http://www.gara.net/idatzia/20050723/art123815.php
http://www.gara.net/idatzia/20050723/art123806.php
Cacería humana en Londres
La Policía británica ha iniciado en Londres una cacería humana que ayer ya se cobró la primera víctima. Según los testigos presenciales, un hombre de rasgos asiáticos fue perseguido, detenido, golpeado en la cabeza y ejecutado inmediatamente de cinco disparos en la estación de metro de Stockwell. La versión oficial señala que «le dieron el alto y se negó a obedecer» y el alcalde de Londres, Ken Livingstone, justificó la actuación policial diciendo que «si uno tiene enfrente a alguien que podría hacer detonar explosivos si se le permite seguir en estado consciente, es lógica una política de tirar a matar». La cuestión reside en que la Policía no ha informado de que esta persona portara ningún tipo de explosivo, ni cuáles son las razones por las que era perseguido. Evidentemente no era uno de los cuatro sospechosos de provocar las explosiones de la víspera y cuyas fotografías se han hecho públicas. Y, lo que es mucho más grave, es preciso insistir en que existen testimonios que señalan que los disparos se produjeron después de que esta persona hubiera sido reducida y golpeada en el suelo.
Las autoridades, comenzando por el propio Tony Blair, han reiterado que los ataques del islamismo jihadista no deben alterar la vida y el comportamiento de los londinenses. Sin embargo, es evidente que sí ha alterado el comportamiento de las fuerzas policiales, puesto que lo ocurrido ayer en la estación de Stockwell escapa de las formas de actuación aceptables en un Estado de Derecho. Y salta a la vista que Londres se ha convertido en una ciudad que en muchos zonas padece un auténtico estado de sitio, y que continuamente se está viendo convulsionada bien por falsas alarmas bien por espectaculares y baldías actuaciones policiales.
En el falso debate entre seguridad y libertad, las autoridades británicas han escogido la restricción al máximo de los derechos incluido el derecho a la vida si se tienen rasgos asiáticos o aspecto musulmán y se realizan movimientos «sospechosos», aunque no está nada claro que sean capaces de garantizar la seguridad. La Policía demanda además poder mantener detenidas a personas durante tres meses sin necesidad de presentar una acusación contra ellas. No parece que éstas sean características de un «paraíso democrático», ése que Blair, Bush y otros mandatarios mundiales dicen querer preservar de los ataques de «los fanáticos» y «los enemigos de nuestro modo de vida». -
[Al servicio de Su Majestad] Licencia para matar
http://pt.indymedia.org/ler.php?numero= ... mentarios=
Homem morto no metrô de Londres é brasileiro
O homem morto pela polícia era Jean Charles de Menezes, 26 anos, de Gonzaga, região leste de Minas Gerais. Ele trabalhava como eletricista na capital britânica e estava indo para o trabalho quando foi perseguido pela polícia e levou cinco tiros. Um primo dele contou à "TV Globo" que Jean estava legalmente no país, tinha trabalho fixo e falava inglês fluentemente.
Ainda segundo o primo, ele morava há três anos na capital britânica e estava indo para o trabalho quando foi alvejado. A Embaixada do Brasil em Londres estaria aguardando apenas o comunicado oficial da polícia britânica para se pronunciar sobre a morte do brasileiro, erroneamente apontado como suspeito de estar envolvido nos atentados ao metrô londrino.
Ele residiria, com outros parentes, no bairro de Kingston Hill. O homem foi morto com cinco tiros e, segundo o primo, todos seriam pelas costas.
Itamaraty se diz "perplexo"
O governo brasileiro lamentou a morte e informou que irá solicitar esclarecimentos ao governo britânico. Em nota, o Itamaraty diz que ficou "chocado e perplexo" ao tomar conhecimento que um brasileiro foi morto por forças policiais, "aparentemente vítima de lamentável erro".
"O Brasil sempre condenou todas as formas de terrorismo e mostrou-se disposto a contribuir para a erradicação desse flagelo dentro das normas internacionais, inclusive as do respeito aos direitos humanos", acrescentou a nota. "O governo aguarda as explicações que as autoridades britânicas tenham a fornecer sobre as circunstâncias que teriam levado a essa tragédia."
O ministro Celso Amorim, que está viajando para Londres neste sábado para participar de reuniões sobre a reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), determinou à embaixada brasileira que solicite entrevista com o Secretário do Exterior britânico, Jack Straw.
Não ligado ao terror
A polícia britânica informou que o homem morto por ela não tinha relação com os ataques a bomba na cidade. "Estamos agora certos de que ele não tinha relação com os incidentes de quinta-feira, 21 de julho de 2005", afirmou a polícia em uma nota.
"Para alguém perder a vida em tais circunstâncias é uma tragédia e uma da qual a polícia metropolitana se arrepende", disse a polícia. Na busca por quatro homens que tentaram atacar o sistema de transporte de Londres na quinta-feira -- duas semanas depois dos atentados que mataram pelo menos 52 pessoas -- a polícia matou um homem a tiros porque ele se recusava a obedecer ordens de parar de correr.
A morte do homem com cinco tiros na cabeça diante de passageiros chocados gerou especulações de que a polícia britânica, tradicionalmente desarmada, tinha mudado radicalmente.
"O homem surgiu em um bloco de flats na área de Stockwell que estava sob vigilância policial em parte das investigações sobre os incidentes de quinta-feira, 21 de julho."
"Ele foi então seguido por autoridades de vigilância até a estação do metrô. As roupas e o comportamento aumentaram as suspeitas", afirmou a nota
Homem morto no metrô de Londres é brasileiro
O homem morto pela polícia era Jean Charles de Menezes, 26 anos, de Gonzaga, região leste de Minas Gerais. Ele trabalhava como eletricista na capital britânica e estava indo para o trabalho quando foi perseguido pela polícia e levou cinco tiros. Um primo dele contou à "TV Globo" que Jean estava legalmente no país, tinha trabalho fixo e falava inglês fluentemente.
Ainda segundo o primo, ele morava há três anos na capital britânica e estava indo para o trabalho quando foi alvejado. A Embaixada do Brasil em Londres estaria aguardando apenas o comunicado oficial da polícia britânica para se pronunciar sobre a morte do brasileiro, erroneamente apontado como suspeito de estar envolvido nos atentados ao metrô londrino.
Ele residiria, com outros parentes, no bairro de Kingston Hill. O homem foi morto com cinco tiros e, segundo o primo, todos seriam pelas costas.
Itamaraty se diz "perplexo"
O governo brasileiro lamentou a morte e informou que irá solicitar esclarecimentos ao governo britânico. Em nota, o Itamaraty diz que ficou "chocado e perplexo" ao tomar conhecimento que um brasileiro foi morto por forças policiais, "aparentemente vítima de lamentável erro".
"O Brasil sempre condenou todas as formas de terrorismo e mostrou-se disposto a contribuir para a erradicação desse flagelo dentro das normas internacionais, inclusive as do respeito aos direitos humanos", acrescentou a nota. "O governo aguarda as explicações que as autoridades britânicas tenham a fornecer sobre as circunstâncias que teriam levado a essa tragédia."
O ministro Celso Amorim, que está viajando para Londres neste sábado para participar de reuniões sobre a reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), determinou à embaixada brasileira que solicite entrevista com o Secretário do Exterior britânico, Jack Straw.
Não ligado ao terror
A polícia britânica informou que o homem morto por ela não tinha relação com os ataques a bomba na cidade. "Estamos agora certos de que ele não tinha relação com os incidentes de quinta-feira, 21 de julho de 2005", afirmou a polícia em uma nota.
"Para alguém perder a vida em tais circunstâncias é uma tragédia e uma da qual a polícia metropolitana se arrepende", disse a polícia. Na busca por quatro homens que tentaram atacar o sistema de transporte de Londres na quinta-feira -- duas semanas depois dos atentados que mataram pelo menos 52 pessoas -- a polícia matou um homem a tiros porque ele se recusava a obedecer ordens de parar de correr.
A morte do homem com cinco tiros na cabeça diante de passageiros chocados gerou especulações de que a polícia britânica, tradicionalmente desarmada, tinha mudado radicalmente.
"O homem surgiu em um bloco de flats na área de Stockwell que estava sob vigilância policial em parte das investigações sobre os incidentes de quinta-feira, 21 de julho."
"Ele foi então seguido por autoridades de vigilância até a estação do metrô. As roupas e o comportamento aumentaram as suspeitas", afirmou a nota
Que clase de degenerado no aceptaria una restriccion de sus derechos en aras de la seguridad colectiva?? Vamos, que si a alguien le parece que endiñarle cinco tiros en la cabeza a una persona que ya estaba reducida es una barbaridad es porque es un falso progreta y un antipatriota....
Yo directamente eliminaba la justicia, porque si total el mero hecho de ser sospechoso supone que te vayan a pegar un tiro tener un juzgado es un gasto prescindible.
Vale que puede parecer una opinion facil, pero joder, que una cosa es pegarle un tiro a un tio y otra bien distinta es dispararle en la cabeza cuando ya esta inmovilizado...
Yo directamente eliminaba la justicia, porque si total el mero hecho de ser sospechoso supone que te vayan a pegar un tiro tener un juzgado es un gasto prescindible.
Vale que puede parecer una opinion facil, pero joder, que una cosa es pegarle un tiro a un tio y otra bien distinta es dispararle en la cabeza cuando ya esta inmovilizado...
Estas son las situaciones donde me cuesta tener claro qué es lo mejor.
La exagerada actuación policial en este caso, el tremendo error al disparar a alguien a quien ya tenían reducido y las consecuencias desastrosas, la muerte de un inocente y el posible pánico que conllevará a los usuarios del metro. Y por otro lado, el modus operandi terrorista islamico que no permite dudas de actuación porque si las hay, explota todo en la cara de quien sea, un individuo inmovilizado puede estallar perfectamente si no se actúa rápido.
¿Cual es la opción? Es lamentable lo que ha ocurrido pero no se hasta qué punto resulta inmoral. ¿Hablamos de gatillo fácil o de prevención?
La exagerada actuación policial en este caso, el tremendo error al disparar a alguien a quien ya tenían reducido y las consecuencias desastrosas, la muerte de un inocente y el posible pánico que conllevará a los usuarios del metro. Y por otro lado, el modus operandi terrorista islamico que no permite dudas de actuación porque si las hay, explota todo en la cara de quien sea, un individuo inmovilizado puede estallar perfectamente si no se actúa rápido.
¿Cual es la opción? Es lamentable lo que ha ocurrido pero no se hasta qué punto resulta inmoral. ¿Hablamos de gatillo fácil o de prevención?
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The last samurai
- Ulema
- Mensajes: 10222
- Registrado: 10 Ene 2004 13:20
The last samurai escribió:Hablamos de asesinato en toda regla.
Si por un casual hay algun abogado que lo explique, pero he leido por ahi que esto no tendria la consideracion de asesinato, sino de homicidio
Visita Pequeñas historias, no te arrepentirás, o si, o no, o que se yo.
Ultima actualización 5-8-2011
Ultima actualización 5-8-2011
Dejare los articulos del Código Civil (De España, claro) que pueden orientar.
Pudiera ser que en el caso inglés haya otra regulación, ojo.
Pudiera ser que en el caso inglés haya otra regulación, ojo.
Código Civil escribió: Artículo 138.
El que matare a otro será castigado, como reo de homicidio, con la pena de prisión de diez a quince años.
Artículo 139.
Será castigado con la pena de prisión de quince a veinte años, como reo de asesinato, el que matare a otro concurriendo alguna de las circunstancias siguientes:
1.ª Con alevosía.
2.ª Por precio, recompensa o promesa.
3.ª Con ensañamiento, aumentando deliberada e inhumanamente el dolor del ofendido.
Artículo 140.
Cuando en un asesinato concurran más de una de las circunstancias previstas en el Artículo anterior, se impondrá la pena de prisión de veinte a veinticinco años.
This is not an exit
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Stewie
- Ulema
- Mensajes: 4271
- Registrado: 30 Jul 2004 15:51
- Ubicación: Arrabales de la intelectualidad
NORNA escribió:Estas son las situaciones donde me cuesta tener claro qué es lo mejor.
La exagerada actuación policial en este caso, el tremendo error al disparar a alguien a quien ya tenían reducido y las consecuencias desastrosas, la muerte de un inocente y el posible pánico que conllevará a los usuarios del metro. Y por otro lado, el modus operandi terrorista islamico que no permite dudas de actuación porque si las hay, explota todo en la cara de quien sea, un individuo inmovilizado puede estallar perfectamente si no se actúa rápido.
Por lo que parece (mirar comentarios), el hombre, cuando le dieron el alto tres policias de paisano, salió corriendo hacia el interior de la estación, y una vez dentro, hacia el vagón.
Teniendo en cuenta la mentalidad inglesa, si me porto bien, no tiene porque pasarme nada malo, y ante la perspectiva de que este hombre se liquidase medio vagón delante de sus narices, disparar es bastante comprensible.
Lo que no lo es tanto es rematarle una vez inmovilizado. Londres no es Palestina. Aunque eso es precisamente lo que los suicidias pretendian, y lo están consiguiendo...
Pepe escribió: A mi todo esto (la extinción del lince) me parece una mierda. El lince mola, es bonito como gato y elegante como abrigo, que se vaya a la mierda no mola, que hagan corridas de linces.
El tio huyo porque tenia el visado caducado y tenia miedo de que le deportaran
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/07/2 ... 91988.html
Aun asi tened en cuenta q el tio iba por Brixton, que es una de las zonas conflictivas de londres y van dos tios con vaqueros y camiseta que le dan el alto, es una reaccion bastante comprensible echar a correr... a ver si ahora los chorizos con gritar "alto, policia" les va a bastar para que te quedes parado y te roben con tranquilidad.
Estaban vigilando la casa del tio ese porque en una de las bombas del dia 21 encontraron algo que les llevo a esa direccion (pero es un edificio de plantas, no era el unico inquilino). Al tio le estuvieron siguiendo por la calle y le permitieron que se metiera en un autobus antes de que se metiera en el metro. ¿Es siquiera medianamente coherente pegarle 5 tiros a un sospechoso si se intenta meter en el metro pero si se cuela en el autobus no pasa nada?
Estoy de acuerdo en que estos comentarios son muy sencillos de hacer a posteriori, pero el apoyar que se dispare a sospechosos sin pruebas evidentes es aceptar que el fin justifica los medios... si para evitar un atentado hay q matar a 20 inocentes antes menuda politica antiterrorista mas cojonuda.
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/07/2 ... 91988.html
Aun asi tened en cuenta q el tio iba por Brixton, que es una de las zonas conflictivas de londres y van dos tios con vaqueros y camiseta que le dan el alto, es una reaccion bastante comprensible echar a correr... a ver si ahora los chorizos con gritar "alto, policia" les va a bastar para que te quedes parado y te roben con tranquilidad.
Estaban vigilando la casa del tio ese porque en una de las bombas del dia 21 encontraron algo que les llevo a esa direccion (pero es un edificio de plantas, no era el unico inquilino). Al tio le estuvieron siguiendo por la calle y le permitieron que se metiera en un autobus antes de que se metiera en el metro. ¿Es siquiera medianamente coherente pegarle 5 tiros a un sospechoso si se intenta meter en el metro pero si se cuela en el autobus no pasa nada?
Estoy de acuerdo en que estos comentarios son muy sencillos de hacer a posteriori, pero el apoyar que se dispare a sospechosos sin pruebas evidentes es aceptar que el fin justifica los medios... si para evitar un atentado hay q matar a 20 inocentes antes menuda politica antiterrorista mas cojonuda.
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Juggernaut
- Hombre de Mundo
- Mensajes: 4904
- Registrado: 02 Ago 2003 12:35
- Ubicación: en una galaxia lejana, muy lejana
Antes, aviones.
Y todos:
"Avioneeeeees! Avioneeeeeees! controles en los avioneeeeees!"
Luego trenes.
Y todos:
"Treneeeeees! Treneeeeeees! controles en los treneeeeeeees!"
Luego, metros.
Y todos:
"Metrooooooos! Metroooooooos! A poner controles en los metroooooos!"
Mañana, meterán a un terrorista en un camión plagado de bombonas de butano en un extremo del túnel de francia a inglaterra, otro en otro camión al otro extremo, y ala, a una hora determinada en un lugar determinado, y a volar el túnel.
Y mañana, todos:
"Tuneleeeeeeeees! Tuneleeeeeeeeees! A poner controles en los túneleeeees!"
Quizá hubiera sido mejor pensárselo más antes de generar tanto cabreo junto.
Que no digo que no sean terroristas, y que hay que eliminarlos, que son los peores bichos existentes, y todo eso, pero... quizá habría que habérselo pensado un poquito mejor.
Yo es que ya no dudo que en menos de 10 años vamos a ver algún petardazo de esos con nubecita en forma de hongo. Y qué quieres que te diga, creo que se lo podrían haber evitado. Pero nada, hombre, venga contra mi, que total, qué cultura histórica voy a tener y tal, qué sabré yo...
¿Creéis que churris picará el anzuelo?
Y todos:
"Avioneeeeees! Avioneeeeeees! controles en los avioneeeeees!"
Luego trenes.
Y todos:
"Treneeeeees! Treneeeeeees! controles en los treneeeeeeees!"
Luego, metros.
Y todos:
"Metrooooooos! Metroooooooos! A poner controles en los metroooooos!"
Mañana, meterán a un terrorista en un camión plagado de bombonas de butano en un extremo del túnel de francia a inglaterra, otro en otro camión al otro extremo, y ala, a una hora determinada en un lugar determinado, y a volar el túnel.
Y mañana, todos:
"Tuneleeeeeeeees! Tuneleeeeeeeeees! A poner controles en los túneleeeees!"
Quizá hubiera sido mejor pensárselo más antes de generar tanto cabreo junto.
Que no digo que no sean terroristas, y que hay que eliminarlos, que son los peores bichos existentes, y todo eso, pero... quizá habría que habérselo pensado un poquito mejor.
Yo es que ya no dudo que en menos de 10 años vamos a ver algún petardazo de esos con nubecita en forma de hongo. Y qué quieres que te diga, creo que se lo podrían haber evitado. Pero nada, hombre, venga contra mi, que total, qué cultura histórica voy a tener y tal, qué sabré yo...
¿Creéis que churris picará el anzuelo?
Este es un mundo de estúpidos, controlados por imbéciles, para beneficio de mediocres.